E se dissermos que não podemos? Que somos definitivamente maiores. Mais sonhadores, mais livres. Se dissermos que simplesmente não queremos ir? Que os nossos apetites mudam ao sabor do vento, que ontem achávamos piada mas hoje já só sorrimos ao de leve. E que nunca havemos de no deixar aprisionar. É uma promessa, não vamos esquecer nunca. Podemos ficar parados, se quisermos. Podemos rebolar na relva com os nossos corpos recém-adultos vezes sem conta. Podemos deitar os nossos corpos frágeis na erva molhada e deixar que a humidade nos chegue aos ossos. Sabe-nos bem a humidade misturada com os risos.
E que o meu jeito infantil de olhar para o chão e ficar cada vez mais pequenina à medida que dizes amor não te incomodem. É que o brilho dos teus olhos faz-me cócegas na alma.
i hope tonight you will touch my hair, play a sad old song and draw ghosts in my back.
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5 comments:
vai ter comigo a Lisboa, raquel. um dia destes. sim?
sim-sim, Annie! (talvez agora em janeiro consiga).
beijinho, menina*
se vais a lisboa, tambem te quero comigo :p *
where, when, how, who? :D
eu escutei
bjs
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