must be a devil between us. or whores in my head.
Conseguimos estar tão perto e tu derrepente decidiste puxar(-nos) o tapete e deixar-nos sem chão. O teu ego gordo asfixia o meu ego anorético de cada vez que decides falar no singular.
Voltas sempre com os olhos cheios e o coração nas mãos. (queres guardá-lo numa tombola de vidro e deixá-lo em cima do móvel a enfeitar a sala, para não estorvar.)
Deitas o coração ao lixo mas ele volta a aparecer-te pregado ao peito todas as manhãs, a bater mais rápido nas noites de insónias induzidas. Deitas-me fora sem te aperceberes, apesar de já te ter cantado que we're cha-a-a-a-a-ined.
Dou-te a minha mão e não consigo sentir a tua pulsação. Não é por respirares na minha boca que me sinto mais viva, se ao menos soubéssemos parar o tempo para voltar à vida.
O ar que te entra na boca e o coração que te bate no peito (ou nas mãos) estão descompassados. e se ao menos soubesses como os acertar sem fazer feridas, se nos acertássemos sem doer. But if you go I will surelly die.
i hope tonight you will touch my hair, play a sad old song and draw ghosts in my back.
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1 comment:
os médicos conseguem mexer nos corações sem fazer feridas. alguns.
(olá *)
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