respondendo ao teu comment (desculpa descontextualizar), comigo está tudo bem, apenas não tenho feito muitos posts no meu blog, tento dedicar-me a escrever uma espécie de livro com o fim de nunca ser editado.
nas cidades sentimo-nos sempre mais sozinhos, não é?
(não devia ser assim, mas é. durante anos guardei uma imagem na minha cabeça, e agora só me apetece deitar-me no verde, como num abraço quentinho, longe de multidões tristes, que nos levam com elas.)
Como eu amo fotos urbanas... É incrível como as cidades apinhadas podem parecer tão vazias de humanidade e no entanto sentirmo-nos atraidos por toda essa apatia conjunta.
há algum tempo atrás escrevi: a cidade destrói corpos quando não reconhece a unicidade de cada um. sinto-o quando no caminho as pessoas me olham como se soubessem de cor a minha história.
é incrivel como as cidades nos fazem isso. lisboa não é excepção.
8 comments:
a primeira foto está fantástica! *
tb destaco a primeira foto, não que a segunda esteja má XD
cheers*
respondendo ao teu comment (desculpa descontextualizar), comigo está tudo bem, apenas não tenho feito muitos posts no meu blog, tento dedicar-me a escrever uma espécie de livro com o fim de nunca ser editado.
um abraço "sónico*
*
nas cidades sentimo-nos sempre mais sozinhos, não é?
(não devia ser assim, mas é. durante anos guardei uma imagem na minha cabeça, e agora só me apetece deitar-me no verde, como num abraço quentinho, longe de multidões tristes, que nos levam com elas.)
um beijinho, Raquel. *
Como eu amo fotos urbanas... É incrível como as cidades apinhadas podem parecer tão vazias de humanidade e no entanto sentirmo-nos atraidos por toda essa apatia conjunta.
Grandes fotos mesmo.
esse sentimento...
há algum tempo atrás escrevi:
a cidade destrói corpos quando não reconhece a unicidade de cada um. sinto-o quando no caminho as pessoas me olham como se soubessem de cor a minha história.
é incrivel como as cidades nos fazem isso. lisboa não é excepção.
sentimo-nos tao pequeninos na cidade...
um beijinho*
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